Radio Rockfeller Ao Vivo - Mogi das Cruzes ROCKFELLER.RADIO12345.COM
''focus" e ''jethro tull'' duas bandas e dois flautistas...
Na
adolescência, Anderson arrumou emprego como assistente de vendas em
uma loja de departamentos em Blackpool, e depois como atendente em uma
banca de jornal. Ele declararia mais tarde que foi lendo edições da Melody Maker e da New Musical Express
durante seus intervalos de almoço que lhe rendeu a inspiração de fazer
parte de uma banda.
Em 1963, ele formou o The Blades com seus amigos de escola Barriemore
Barlow (bateria), John Evan (teclado), Jeffrey Hammond (baixo) e Michael
Stephens (guitarra). Este era um grupo de soul e blues, com Anderson
nos vocais e gaita.
Já então Anderson abandonara
sua pretensão de tocar guitarra elétrica, supostamente por sentir que
nunca seria "tão bom quanto Eric Clapton". Como relatado pelo próprio na
introdução do vídeo Live at the Isle of Wight, ele trocou sua
guitarra por uma flauta, e após algumas semanas de prática concluiu que
poderia manejar o instrumento bem, principalmente em estilos como o rock
e o blues. Sua experiência na guitarra não foi desperdiçada, no
entanto, pois ele continuou a tocar violão, utilizando-o como
instrumento tanto melódico quanto rítmico. Com o progredir de sua carreira, Anderson foi adicionando saxofone, bandolim, teclado e outros instrumentos à seu arsenal.
Como flautista, Anderson é autodidata. Sua principal influência foi Roland Kirk
Thijs também lançou vários álbuns solo
nos estilos de música erudita e jazz. Seus principais instrumentos são a
flauta e diferentes tipos de órgãos. Também é famoso por seu estilo
original de canto, exemplificado pela técnica de yodel.
Thijs van Leer recebeu sua primeira flauta aos onze anos de idade, de seu pai flautista. Estudou História da Arte na Universidade de Amsterdã. Começou então a estudar flauta e composição no Conservatório de Amsterdã. Recebeu a graduação de flautista pelo Conservatório de Geneva. Também estudou piano, orquestração (com Rogier van Otterloo) e órgão (com Anthon van der Horst).
Enquanto ainda no colégio, van Leeer liderou uma banda de jazz no piano. Posteriormente tocou flauta e cantou para o grupo Ramses Shaffy. Em 1969 ele se reuniu com o baixista Martin Dresden e o baterista Hans Cleuver para formar um trio que faria covers de Traffic. Posteriormente se reuniu com o guitarrista Jan Akkerman, o baterista Pierre van der Linden e o baixista Cyril Havermans, formando o Focus. Lançaram vários álbuns durante os anos 70.
Van Leer permaneceu no Focus durante várias mudanças de formação, e em 1977 já era o único membro da formação original no grupo. O Focus acabou se dissolvendo em 1978. Em 1985, Van Leer se reuniu com Jan Akkerman para reformular o Focus. Em 2001, reuniram-se novamente, desta vez Van Leer com músicos que estavam prestes a criar uma banda de tributo ao Focus. Estão em ativa. A última vez que vieram ao Brasil foi em março de 2012, mas já fizeram várias turnês por aqui.
Thijs van Leer recebeu sua primeira flauta aos onze anos de idade, de seu pai flautista. Estudou História da Arte na Universidade de Amsterdã. Começou então a estudar flauta e composição no Conservatório de Amsterdã. Recebeu a graduação de flautista pelo Conservatório de Geneva. Também estudou piano, orquestração (com Rogier van Otterloo) e órgão (com Anthon van der Horst).
Enquanto ainda no colégio, van Leeer liderou uma banda de jazz no piano. Posteriormente tocou flauta e cantou para o grupo Ramses Shaffy. Em 1969 ele se reuniu com o baixista Martin Dresden e o baterista Hans Cleuver para formar um trio que faria covers de Traffic. Posteriormente se reuniu com o guitarrista Jan Akkerman, o baterista Pierre van der Linden e o baixista Cyril Havermans, formando o Focus. Lançaram vários álbuns durante os anos 70.
Van Leer permaneceu no Focus durante várias mudanças de formação, e em 1977 já era o único membro da formação original no grupo. O Focus acabou se dissolvendo em 1978. Em 1985, Van Leer se reuniu com Jan Akkerman para reformular o Focus. Em 2001, reuniram-se novamente, desta vez Van Leer com músicos que estavam prestes a criar uma banda de tributo ao Focus. Estão em ativa. A última vez que vieram ao Brasil foi em março de 2012, mas já fizeram várias turnês por aqui.
.
Egg foi uma banda britânica de rock progressivo formada em
julho de 1968 pelo tecladista Dave Stewart, pelo baixista Mont Campbell e
pelo vocalista e baterista Clive Brooks. A banda surgiu a partir de um
quarteto do City of London Boys School chamado Uriel (que ainda lançou
um álbum com usando o nome Arzachel) com o guitarrista Steve Hillage.
São frequentemente categorizados como parte da cena de
Canterbury, um movimento do rock progressivo e do rock psicodélico,
mas Stewart negou qualquer conexão com a geografia. Sua música é
descrita como rock progressivo com elementos psicodélicos. Empregaram
compassos de tempo incomuns, como refletido em canções como Seven Is A
Jolly Good Time. Quem ainda não ouviu perde grande conteúdo do rock
progressivo, lançaram apenas 3 porém muito eficazes.
" rock progressivo é liberdade de expressão onde tudo é possível"
Para mim jethro
tull é também uma banda de rock progressivo, a musica ''thick is a
brick'' diz muito isso... Jethro Tull foi uma banda de rock formada em
Blackpool, Inglaterra, em 1967. Sua música é caracterizada pelas letras,
o estilo vocal cheio de maneirismos e o trabalho único na flauta de seu
líder Ian Anderson,
além de uma complexa e pouco usual construção musical. Inicialmente
calcado no estilo blues rock, o Jethro Tull acabou por incorporar a seu
som elementos de música clássica, folk, jazz, hard rock e art rock. A
banda vendeu mais de 60 milhões de discos ao redor do mundo. A banda
chegou a um ponto de hiato em 2011, quando Ian Anderson buscou
realizar projetos solos (que desembocaram nos álbuns Thick as a Brick 2 e
Homo Erraticus), fazendo o guitarrista Martin Barre também procurar
carreira solo (lançando um álbum de compilação e outro de estúdio
intitulado Away with Words. Ian Anderson disse em entrevista que a banda chegou ao fim e declarou que Jethro Tull é história.
Esta nova formação lançou Stand Up em 1969. Composto
inteiramente por Anderson (com exceção de "Bouree", de Johann Sebastian
Bach, aqui adaptada para um formato jazzístico), demonstrava o abandono
do blues em favor do nascente estilo progressivo, então em
desenvolvimento por grupos como King Crimson, The Nice e Yes. Em 1970
eles adicionaram o tecladista John Evan, embora tecnicamente ele fosse
apenas um músico convidado, e lançaram o álbum Benefit.
A banda entrou no século XXI e continua a lançar álbuns inéditos com o passar dos anos. Neste princípio dos anos 2000
Jethro Tull lançou "A Christmas Album" e os principais integrantes da
banda - Martin Barre e Ian Anderson - também lançaram álbuns solos em
2003.
O início da primeira década viu Jethro Tull entrar em hiato e
posteriormente virar história. Em 2014 Ian Anderson e Martin Barre
seguem carreiras solos, e a banda Jethro Tull é, segundo seu próprio
criador, história. VALE A PENA CONFERIR.








